Desconsideremos a idéia idólatra e manifesta pela cegueira pecadora, da qual se firma grande parte da humanidade, sob a aceitação de que Cristo continua morto, pendurado em uma cruz. Em outras hipóteses anti-bíblicas, chegam a manifestar alguns, a ignorância espiritual, que Cristo não existe, e seria apenas manifestação de ideologia eclesiástica dominante surgida para alienar mentes e corações.
Há um verdadeiro relacionamento com Deus. Não esse relacionamento hipócrita, disseminado pelo “poder” episcopal, que os homens inseminam heresias e plantam contradições à santa, esclarecedora e edificante palavra de Deus.
Há um relacionamento com Deus bem maior e bem mais perfeito para com os homens: - o relacionamento mútuo – cristo em nós e nós em cristo -. Esse relacionamento não se retrata por falsas adorações e mentiras obscuras, nem encapadas posturas duvidosas e pecaminosas que distanciam o homem de Deus.
O verdadeiro relacionamento íntimo e perfeito com Deus, a busca da aproximação com aquele que é perfeito e santo, que nos amou de uma forma que não podemos comparar de tão imaginável, ao alcance do poder cônscio do homem; passa a ser decifrado e compreendido através de seu grande amor por todos nós; da grande e máxima maneira de se relacionar conosco, por a expressão maior da concepção de seu filho unigênito para a remissão de nossas culpas e máculas pecadoras de nosso ser.
Dissipada toda interferência de acesso a um relacionamento mais próximo, direto e amoroso com o nosso pai; seu santo filho nos restaurou a promessa da nova aliança, de um novo viver, de uma nova relação salvadora, de perdão e de aproximação com o nosso pai, distanciando-nos do véu da escuridão, para aplacar-nos a um tão sublime e perfeito relacionamento com o nosso criador: O seu sublime amor, na pessoa de seu filho amado Jesus Cristo.
Cristo vive em você, por o amor de Deus em seu filho. Essa máxima se consolidará e se auto-retratará, partindo das primícias de três mandamentos essenciais que passarão a definir e refletir a verdadeira a sua presença em você, em nós, e nós nEle, quando da concretização e demonstração de que verdadeiramente cremos em Cristo, não em um ícone morto, pregado por idólatras, mas sim no verdadeiro Cristo, vivo e eficaz, santo e onipresente em nossas vidas.
Crermos e passarmos da oratória a atos visíveis e aceitáveis diante de Deus, amando verdadeiramente aos nossos irmãos, um amor sincero e sem egoísmo, desprendendo-nos de falsos comportamentos e procedimentos rudes para com o outro, vendo no outro, a imagem e semelhança do Deus vivo. Olhando para nossos irmãos e vendo uma parte de nós que completa o corpo de Cristo.
E por fim, por complemento da essência do verdadeiro relacionamento com Deus; viver de modo moralmente correto, buscando a santidade de corpo, alma e espírito, uma vez que somos templo do Santo Espírito do Deus Jeová, -“e eu não habitarei em templo feito por mãos de homens”-, assim diz o senhor dos exércitos.
Viver moralmente correto é ter um relacionamento direto com Deus, no que concerne a uma postura exclusa das manifestações da carne e de suas concupiscências, dos prazeres mundanos, daquilo que desagrada ao nosso Deus e são obras manifestas da carne e dos desejos de uma vida dissoluta e distanciada daquele que é santo.
Moralmente correto, é a conduta seguida à luz dos ensinamentos da santa bíblia sagrada, de exemplo de modo de vida, fundamentado na prática dos mandamentos de nosso senhor e salvador Jesus Cristo.
A presença de Deus em nós, como prometido, por a santa presença de seu Santo Espírito em nossas vidas, nos faz sabedores de uma presença não somente espiritual, mas também da necessidade de uma vida prática naquilo que define Cristo em nós e nós em Cristo. Um relacionamento vivo, presencial, gratificante, eterno e mútuo, sob a máxima expressa do unigênito.
“Nós em cristo; cristo em Deus pai”.
“Deus Jeová em seu filho Jesus, e Ele em nós.”
Missionary Luis correia
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